Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts deram o que pode ser o primeiro passo ao desenvolvimento de uma bateria elétrica movida a vírus geneticamente modificados!
A idéia é um pouco complicada, mas basicamente os vírus, que são bacteriófagos (só infectam bactérias), são modificados para desenvolver filamentos de proteína que tem capacidade de atrair partículas de cobalto e ouro.
Com essa dinâmica, já foi possível criar o processo básico da pilha, e os pesquisadores (Yet-Ming Chiang, Angela Belcher e Paula Hammond) já desenvolveram o eletrodo positivo da pilha, uma película transparente de 10 por 10 centímeros. Ainda falta o eletrodo negativo e o eletrólito.
Os pesquisadores declararam que o primeiro protótipo da pilha completa pode estar pronta em 2 anos... o que nos deixa longe da produção industrial.
Mas a nova pesquisa demonstra a possibilidade de baterias pequenas e finas, com longa duração para o futuro... quebrando um grande paradigma atual.
Link:
Artigo no website do MIT
A idéia é um pouco complicada, mas basicamente os vírus, que são bacteriófagos (só infectam bactérias), são modificados para desenvolver filamentos de proteína que tem capacidade de atrair partículas de cobalto e ouro.
Com essa dinâmica, já foi possível criar o processo básico da pilha, e os pesquisadores (Yet-Ming Chiang, Angela Belcher e Paula Hammond) já desenvolveram o eletrodo positivo da pilha, uma película transparente de 10 por 10 centímeros. Ainda falta o eletrodo negativo e o eletrólito.
Os pesquisadores declararam que o primeiro protótipo da pilha completa pode estar pronta em 2 anos... o que nos deixa longe da produção industrial.
Mas a nova pesquisa demonstra a possibilidade de baterias pequenas e finas, com longa duração para o futuro... quebrando um grande paradigma atual.
Link:
Artigo no website do MIT
Fonte:
Revista Info Exame, Setembro de 2006, Coluna ZAP!, Pg. 19
1 comentários:
Quero ver um cidadão turco-like desembarcar no aeroporto de Londres com essa pilha na bagagem de mão.
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