O que se faz então é medir a luz que passa por uma célula e em seguida compará-la com uma que não passa, ou seja, uma referência. A partir daí, pode-se construir uma imagem plana (ou bidimencional) com a informação dos índices de refração. Para criar a imagem tridimencional (3D), os cientistas repetem esse procedimento de angulos diferentes. A combinação dessas imagens resulta na imagem 3D da célula.
Para que tudo isso? Simples, é possível estudar células como as do câncer em seu estado natural. Uma grande vantagem dessa técnica é que não há necessidade de preparação das células. Com os outros métodos as amostras precisam passar por procedimentos como fixação quimica, congelamento, metalização, etc.
2 comentários:
Agora eu acho a desgraçada da mitocondria!
E quero ver se o complexo de Krebs é tão complexo assim em 3D! hehehe
Hahahahhahahahahahhahah!
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