Sim, já vimos inúmeros projetos, protótipos e até sistemas funcionando de verdade. Mas até então, nada realmente pra valer. Até então... porque a americana Pacific Gas & Electric, uma gigante de energia Californiana, assinou uma parceiria com a Finavera Renewables para a construção de uma usina de 2MW de potência (suficiente para iluminar 1600 lares) nos mares do estado.
A usina ajudará a reduzir emissões de CO2 em 245 toneladas anuais e, se der certo, deverá ser expandida para 100MW. E isso é apenas o começo. Roger Bedard, chefe do programa de energia oceânica dos EUA, estima que o país possa tirar cerca de 13GW das suas ondas e marés. Isso significaria aproximadamente 4.3 milhões de residências supridas.
O mecanismo da Finavera consiste em uma bóia conectada a um longo pistão submerso. Quando a bóia sobe ou desce com as ondas, ela empurra o pistão que força a água a passar por uma turbina, gerando energia.
O Brasil tem mais é que ficar de olho nisso. Se der certo, com o tamanho da costa que temos, podemos tirar uma boa parte das nossas demandas futuras de eletricidade dos nossos mares. É bom lembrar que, ao contrário dos ventos e do sol, as ondas e marés são relativamente previsíveis, o que as faz mais confiáveis.
Via CNet
A usina ajudará a reduzir emissões de CO2 em 245 toneladas anuais e, se der certo, deverá ser expandida para 100MW. E isso é apenas o começo. Roger Bedard, chefe do programa de energia oceânica dos EUA, estima que o país possa tirar cerca de 13GW das suas ondas e marés. Isso significaria aproximadamente 4.3 milhões de residências supridas.
O mecanismo da Finavera consiste em uma bóia conectada a um longo pistão submerso. Quando a bóia sobe ou desce com as ondas, ela empurra o pistão que força a água a passar por uma turbina, gerando energia.
O Brasil tem mais é que ficar de olho nisso. Se der certo, com o tamanho da costa que temos, podemos tirar uma boa parte das nossas demandas futuras de eletricidade dos nossos mares. É bom lembrar que, ao contrário dos ventos e do sol, as ondas e marés são relativamente previsíveis, o que as faz mais confiáveis.
Via CNet
2 comentários:
É bom lembrar que o Brasil já está nessa faz um tempinho.
Uma parceria entre o Governo do Estado do Ceará, a Eletrobrás e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) foi assinado em 2001 para a construção da primeira Usina de Energia das Ondas das Américas. O projeto foi desenvolvido pelo Laboratório de Tecnologia Submarina do Coppe (Coordenação dos Programas de Pós-graduação de engenharia da UFRJ) e os estudos para a implantação do projeto custaram aproximadamente R$ 400 mil.
A usina terá capacidade de gerar 500 KW, o suficiente para abastecer 200 famílias.
Considerando que a potencialidade total dos oceanos do planeta é de um a dois terawatts, suficiente para atender todo o planeta, ainda temos muito pela frente!
Mas é legal ver que o Brasil está por dentro da corrida energética e preocupado tb em buscar alternativas renováveis!
:)
Esse eh um post de qualidade, abafado pelas ferias. Daqui a uns dias a gente faz um auto-plagio.
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