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É por isso que uma empresa chamada Proteus Biomedical idealisou o sistema "Raisin". Pílulas que transmitem informações sobre quando você as tomou e como o seu corpo está reagindo. Cada pílula contém um minúsculo chip indisgestível e uma micro bateria (feita à base de vitaminas) e é ativado por água, ou seja, só começa a funcionar depois de ingerida. Quando ingerida, a pílula envia pulsos elétricos de alta frequência pelo corpo que são captados por um receptor no seu peito.
As possibilidades são inúmeras. Além de poder ser usado para alertar a família que a vovó esqueceu de tomar o remedinho dela, o sistema ainda seria capaz de analisar a absorção da droga pelo organismo, e monitorar algumas reações fisiológicas do corpo. Com isso, o médico pode ajustar a dose necessária de medicação para cada paciente.
O legal de tudo é que isto é apenas um começo. Pro futuro podemos esperar drogas inteligentes que funcionem como uma espécie de vacina, só agindo quando detectar a presença de um determinado vírus ou bactéria. Podemos ainda pensar em minúsculos emissõres que passeiam por nossa corrente sanguínea, enviando informações e análises do nosso sangue e de como estão nossas veias e artérias para um computador que nos avisaria assim que qualquer anormalidade for detectada.
É caros leitores... é por esta e outras que nossos filhos ainda vão poder jogar uma pelada com 100 anos de idade!
Via Dvice
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